Tenho aprendido um pouco sobre música clássica. Quem frequenta meu gabinete observa duas coisas sempre presentes: a televisão ligada na sessão plenária da Assembléia Legislativa catarinense, ou quando esta não está ocorrendo, uma variedade de apresentações artísticas de música clássica.
Compra-se em quaisquer lojas DVDs de músicas clássicas. Gosto das conduções (regência) de Seiji Ozawa, Kent Nagano, Herbert Von Karajan, mas o que mais me toca são as de Claudio Abbado.
Apreendi que música é um calmante emocional. Me faz falta não ouví-la.
Também devo confessar que tendo trabalhado desde muito cedo como cobrador de ônibus em Xanxerê (desde os 7 anos para ser preciso) não tive uma iniciação muito apropriada. Nos ônibus de Xanxerê não se ouvia música clássica. Ouvíamos a rádio Difusora e a rádio Princesa. Não tinha FM, era só AM.
Acho que por isso gosto tanto de Duduca e Dalvan. Dalvan ainda existe. Quem não conhece "rastros na areia" ou "utopia" não conhece nada de música. Você chora, corre lágrimas ao ouví-las. Alguns dirão que é coisa brega. Mas que você chora, chora!
Muito legais as histórias: as do Chopin e as suas.
ResponderExcluirTonho (se assim me permite chamá-lo hehe), que bom reencontrá-lo, ainda que virtualmente.
ResponderExcluirParabéns pelas postagens. São ótimas, em especial está. Duduca e Dalvan...noooossaa...
Demonstra que vc continua sendo aquela pessoa humilde e de grandes valores que conheci na universidade.
Forte abraço.
Secretário, nessa do Duduca e Dalvan o sr. ganhou de mim...rs! Meu avô (hoje com 93 anos) me tirava da cama cedo (eu tinha uns 4-5 anos) para assistir com ele ao SOM BRASIL..e ai se o Tonico e Tinoco não cantassem!! Bom, resumindo, cantavam eles e eu que aprendi rapidinho a todas as letras! Um abraço.
ResponderExcluir